quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Espécie de País


“O que nos trouxe até aqui foi uma vida artificial de endividamento. Chegou a hora de pagar a conta e com juros. Não adianta muito protesto. A nostalgia não paga dívidas.” (Vasco Pulido Valente)


A DÍVIDA PORTUGUESA

O nosso problema são os juros usurários que os agiotas exigem ou é a actual necessidade de vivermos do crédito de quem nos sustenta? É de políticos sérios defender que a renegociação da dívida bastaria para eliminar o peso da austeridade que nos foi imposta? Alguém com sentido da responsabilidade admitirá ser possível manter estes níveis de financiamento para continuar com esta despesa pública incomportável?
A demagogia, a insensatez, a ignorância, a estupidez, o desplante e a aldrabice de tanto indígena manhoso, não parece ter limites. Que desgraça de País!  

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