“O que nos trouxe até aqui foi uma vida artificial de
endividamento. Chegou a hora de pagar a conta e com juros. Não adianta muito
protesto. A nostalgia não paga dívidas.” (Vasco Pulido Valente)
A DÍVIDA PORTUGUESA
O nosso problema são os juros usurários que os agiotas
exigem ou é a actual necessidade de vivermos do crédito de quem nos sustenta? É
de políticos sérios defender que a renegociação da dívida bastaria para eliminar o peso da austeridade que nos foi imposta? Alguém com sentido da responsabilidade
admitirá ser possível manter estes níveis de financiamento para continuar com esta despesa pública incomportável?
A demagogia, a insensatez, a ignorância, a estupidez, o
desplante e a aldrabice de tanto indígena manhoso, não parece ter limites. Que desgraça
de País!
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