sábado, 25 de maio de 2013

Sempre as criancinhas



PORQUE AINDA SE VERTEM LÁGRIMAS DE JÚBILO 

O que por aí vai (acusações de hipocrisia e estupidez) pelas comunidades que afirmam ter acabado o medo, a angústia, a incerteza, o sofrimento. Até parece que “a culpa é da natureza que não respeita a igualdade dos indivíduos e é homofóbica, porque não permite que todos tenham de tudo conforme queiram, numa espécie de mercado em que vigorem leis da oferta e da procura”. Dizem ter prevalecido o princípio de que as crianças são o que mais importa. Pois seja essa coisa de que tantos duvidam. Já que “as crianças precisam de amor, não se esqueçam dos milhares estacionadas pelas instituições à espera de serem adoptadas”. E enquanto decorrem desfiles de contentamento, fico do lado de Marinho Pinto.

Criaturas sem direitos e direitos dos outros. António Marinho Pinto 

Quando o outro não é a criança. Viriato Soromenho Marques

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