sábado, 5 de janeiro de 2013

As suspeitas dos suspeitos do costume




Quando Ana Drago se indigna com a ameaça de um "Lobo", transformado em "Raposa" e metido num "Galinheiro", ou está fazer graçola, ou faz alarde daquilo que de pior a esquerda exibe: a superioridade moral. 
Afinal o que é necessário para nos podermos mexer, dizer ou fazer, sem que a suspeição nos persiga?
Com um serviço público infestado de parasitas, que pouco produzem e muito cobram, aparecer alguém que se disponibilize para servir, é logo um suspeito? Ou será que somos um covil de manhosos, sempre prontos para o saque, quando a ocasião surge? Vamos lá ver a coisa...
António Lobo Xavier vai presidir à comissão encarregada de rever o código de IRC, que apresentará conclusões do trabalho brevemente, que serão objecto de análise para futura aplicação, por quem fiscaliza e legisla: a AR. Certamente foi escolhido porque é um especialista em Direito Fiscal, para além de administrador em empresas do sector privado. Mas, mas, é o mesmo que preside a um grupo de pessoas não remuneradas pelo que vão fazer... Será isso que falta para serem independentes, insuspeitos, impolutos, na óptica de bloquistas e similares?

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