Neste reino de muita crença e pouco esforço, criaturas atormentadas pela desgraça do fado, vigiam. Com pressa que hoje acabe, esperam um amanhã igual a ontem. Tanta ilusão com futuros tão distantes. São as inevitabilidades do País.
Rui Ramos in Expresso
Sem comentários:
Enviar um comentário