Se por mero absurdo as "escutas" do Rato existissem
de facto, o caso assumiria enorme gravidade, exigindo intervenção eficaz e a
detenção urgente dos perpetradores. Não para os punir, mas para os tratar. Se
houvesse à face da Terra uma única criatura interessada em ouvir as conversas
mantidas pelo dr. Seguro e respectivo séquito, esse infeliz careceria de ajuda
especializada e imensa compaixão. Pelo amor de Deus: a cada intervenção pública
do estado-maior socialista há militantes (nem me refiro aos populares
desprevenidos) que, sempre que não adormecem, tentam cortar os pulsos. Que
espécie de desarranjo mental seria necessário para espiolhar deliberadamente as
intervenções privadas daquela gente? A medicina ainda não sabe. Se soubesse, o
dr. Francisco George teria emitido um alerta a propósito... Alberto Gonçalves
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