quarta-feira, 31 de julho de 2013

Forçoso dar nas vistas


Se por mero absurdo as "escutas" do Rato existissem de facto, o caso assumiria enorme gravidade, exigindo intervenção eficaz e a detenção urgente dos perpetradores. Não para os punir, mas para os tratar. Se houvesse à face da Terra uma única criatura interessada em ouvir as conversas mantidas pelo dr. Seguro e respectivo séquito, esse infeliz careceria de ajuda especializada e imensa compaixão. Pelo amor de Deus: a cada intervenção pública do estado-maior socialista há militantes (nem me refiro aos populares desprevenidos) que, sempre que não adormecem, tentam cortar os pulsos. Que espécie de desarranjo mental seria necessário para espiolhar deliberadamente as intervenções privadas daquela gente? A medicina ainda não sabe. Se soubesse, o dr. Francisco George teria emitido um alerta a propósito... Alberto Gonçalves

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