Álvaro, um ministro desprezado pela snobeira nativa, espécie de palhaço nacional que não cuidou da Lisboa do almocinho, da palmadinha, do empurrãozinho, do jeitinho naquela cena... O que bastou para as nossas elites provincianas transformarem um tótó vindo da estranja num saco de boxe, sempre a jeito para ser socado durante dois anos. Desafiou a ética almoçarista dos manhosos e foi o que se viu... Henrique Raposo
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