quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Cai não cai





MOURINHO EM ESPANHA 

Por ser diferente o que se passa com os nossos vizinhos ibéricos, quando toca a portugueses de sucesso enfrentarem a sobranceria espanhola, é ainda mais aliciante assistir aos confrontos que envolvam Mourinho e espanhóis, sobretudo quando o Zé exagera as situações ou fomenta os conflitos com aqueles que ousem desafiá-lo. Sempre para desespero dos que se movem no "mundo do futebol", em permanente estado de alerta com o "português", que tanto consegue inquietá-los como surpreendê-los, quando menos esperam.

Desde que chegou a Madrid, foram várias as situações que puseram a imprensa espanhola em alvoroço excessivo. O caso que levou os espanhóis a acreditar que tinha chegado a hora de vergar Mourinho, foi quando o técnico se confrontou com o "grande capitão Iker Casillas". O guarda-redes instrumentalizou o balneário, tentou fazer ultimato ao presidente e passou informações confidenciais à namorada, a mediática jornalista que se apressou a divulgar notícias inconvenientes sobre conflitos no clube. Não tardou que Sara Carbonero viesse dizer que era melhor abandonar o jornalismo por causa do namorado e que Cassillas se lesionasse para uns meses deixando de exercer influência. Tanta pressão que se esfumou e mais uma vez Mourinho a sair em grande e sem dizer que abandona o Real, enquanto faz constar notícias de que volta para Inglaterra no fim da época. Assim vai calando todas as bocas que o afrontam e gerindo a imagem como muito poucos. A última, depois da retumbante vitória de ontem em Barcelona, numa jogada de mestre (que deixou boquiabertos todos os detractores mesmo sem o admitirem) chamou o lesionado Casillas para o substituir na conferência de imprensa depois do êxito. Genial (e é possível que por cegueira nem todos o entendam). Por estas e por outras, não faltam razões.     




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