No dia em que "um certo ridículo" sai para a rua ou entra em casa, um vulgar contributo, tão "brega" ou "cursi" (na falta de melhor termo no vernáculo lusitano) como tantos outros.
Pobre velha música!
Não sei por que agrado,
Enche-se de lágrimas
Meu olhar parado.
Recordo outro ouvir-te,
Não sei se te ouvi
Nessa minha infância
Que me lembra em ti.
Com que ânsia tão raiva
Quero aquele outrora!
E eu era feliz? Não sei:
Fui-o outrora agora.
Fernando Pessoa
Então o arco e muitas flechas de amor.
E o que terá a sogra a ver com isto? Muito por ter contribuído com o essencial da festa: a filha ou o filho que dão sentido a tudo... para além de qualquer Bimby.
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