“O Papa quer recentrar a Igreja no Evangelho. Antes da
religião, está esta busca pela justiça e pela felicidade das pessoas. O
edifício moral da Igreja corre o risco de ruir porque não pode continuar
obcecada por temas como o sexo, não pode estar constantemente centrada nisso”.
É como o teólogo Anselmo Borges classifica as críticas que o novo Papa faz ao
“moralismo” e ao “legalismo” reinantes entre os responsáveis eclesiásticos. O que
considera uma reviravolta na Igreja.
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