Declaração de desinteresses. Nunca votei em eleições
autárquicas, não quero saber quem manda na autarquia da minha terra e, na
maioria das vezes em que penso nisso, preferia que não existisse autarquia
nenhuma. Deixem-me sonhar: um Governo Civil bem apetrechado, com meios para
delegar tarefas em empresas privadas, chegava e sobrava para o gasto. Com a
vantagem de que o gasto seria bem menor. E os nossos impostos também. Claro que
as câmaras municipais constituem os verdadeiros centros de emprego, mas enquanto
essa não for assumida como a sua real, e talvez única, serventia, não consigo
levá-las a sério… Alberto Gonçalves
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